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Indústria segue tendência de reaquecimento, aponta FGV
28 de Abril de 2006
As previsões para o próximo trimestre são, em média, mais otimistas que as da média histórica dos últimos dez anos e para os próximos seis meses a expectativa para a situação dos negócios é a mais favorável desde janeiro de 2005. Situação atual mais favorável As avaliações sobre a situação atual retratam um quadro de estoques ajustados e produção física em fase de aceleração, com uma avaliação a respeito da demanda sendo a mais favorável desde janeiro de 2005. Entre janeiro e abril, a parcela dos empresários que avalia a situação atual dos negócios como boa passou de 16% para 27%. A pesquisa apurou que, para 18% dos empresários, o nível atual da demanda é forte, enquanto 16% apontaram como fraco. Além disso, a demanda foi citada como fator limitativo à expansão da produção no curto prazo por 23% das empresas, a menor freqüência desde abril de 2005. Quanto ao nível de estoques, 4% das empresas o avaliaram como fraco, enquanto 9% o consideram excessivo, diferença que indica normalidade no nível de estoques. Entretanto, a despeito do maior aquecimento, o nível médio de utilização da capacidade apresentou uma ligeira redução entre janeiro e abril de 2006. Maior otimismo na indústria Para o período compreendido entre abril e junho deste ano, 51% das empresas prevêem um aumento na demanda, enquanto 11% projetam uma redução. Em relação à produção, a pretensão de 54% das empresas é expandi-la, enquanto 17% esperam por uma retração. Quanto ao emprego industrial, as expectativas também são mais positivas do que as de janeiro, já que 27% das empresas planejam empregar mais, enquanto 17% prevêem uma redução do contingente de mão-de-obra. Aumento de preços e o próximo semestre Sobre os preços, a sondagem verificou que 28% dos empresários espera uma elevação, porém, entre as empresas pesquisadas a parcela que programa uma redução nos preços aumentou de 12% para 17% entre janeiro e abril. Nos próximos seis meses, para 55% dos empresários a situação dos negócios deverá melhorar, enquanto a freqüência relativa dos que esperam uma piora na situação dos negócios aumentou de 8% para 10%.
28 de Abril de 2006
As previsões para o próximo trimestre são, em média, mais otimistas que as da média histórica dos últimos dez anos e para os próximos seis meses a expectativa para a situação dos negócios é a mais favorável desde janeiro de 2005. Situação atual mais favorável As avaliações sobre a situação atual retratam um quadro de estoques ajustados e produção física em fase de aceleração, com uma avaliação a respeito da demanda sendo a mais favorável desde janeiro de 2005. Entre janeiro e abril, a parcela dos empresários que avalia a situação atual dos negócios como boa passou de 16% para 27%. A pesquisa apurou que, para 18% dos empresários, o nível atual da demanda é forte, enquanto 16% apontaram como fraco. Além disso, a demanda foi citada como fator limitativo à expansão da produção no curto prazo por 23% das empresas, a menor freqüência desde abril de 2005. Quanto ao nível de estoques, 4% das empresas o avaliaram como fraco, enquanto 9% o consideram excessivo, diferença que indica normalidade no nível de estoques. Entretanto, a despeito do maior aquecimento, o nível médio de utilização da capacidade apresentou uma ligeira redução entre janeiro e abril de 2006. Maior otimismo na indústria Para o período compreendido entre abril e junho deste ano, 51% das empresas prevêem um aumento na demanda, enquanto 11% projetam uma redução. Em relação à produção, a pretensão de 54% das empresas é expandi-la, enquanto 17% esperam por uma retração. Quanto ao emprego industrial, as expectativas também são mais positivas do que as de janeiro, já que 27% das empresas planejam empregar mais, enquanto 17% prevêem uma redução do contingente de mão-de-obra. Aumento de preços e o próximo semestre Sobre os preços, a sondagem verificou que 28% dos empresários espera uma elevação, porém, entre as empresas pesquisadas a parcela que programa uma redução nos preços aumentou de 12% para 17% entre janeiro e abril. Nos próximos seis meses, para 55% dos empresários a situação dos negócios deverá melhorar, enquanto a freqüência relativa dos que esperam uma piora na situação dos negócios aumentou de 8% para 10%.
Fonte: Info Money
